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quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Desativação de ramal ferroviário Londrina-Ourinhos pode encarecer produtos

A desativação do ramal ferroviário da Rumo que liga Londrina a Ourinhos, pode impactar negativamente o setor produtivo é o que afirma especialista. Com a paralisação das operações da empresa, a alternativa das produtoras será utilizar o transporte rodoviário, trazendo mais caminhões às rodovias. E com o custo do frete elevado, quem pode sofrer é o bolso do consumidor. “Péssima notícia aqui pra nós, pois teremos um impacto nas rodovias com aumento de caminhões em circulação e justamente em um momento que o setor produtor de Londrina se mobiliza para fomentar esse tipo de modal, que apresenta menores custos, menor eficiência energética e claro, menor geração de gazes do efeito estufa”, lamentou o economista Marcos Rambalducci. Um dos setores que mais deverá sofrer com a interrupção deste serviço é o agropecuário, que utilizava a linha férrea para o transporte de grãos e agora se prepara para a nova realidade e já estuda a melhor maneira de se adaptar às rodovias. “Essa desativação nos preocupa muito. O que existe é a falta de investimento na estrutura. Empresas que tem os terminais para recebimento de combustível e de grãos provavelmente vão sair da região”, afirmou Marcelo El Kadri, presidente da Sociedade Rural do Paraná. A desativação do ramal ferroviário da Rumo que liga Londrina a Ourinhos, pode impactar negativamente o setor produtivo é o que afirma especialista. Com a paralisação das operações da empresa, a alternativa das produtoras será utilizar o transporte rodoviário, trazendo mais caminhões às rodovias. E com o custo do frete elevado, quem pode sofrer é o bolso do consumidor. “Péssima notícia aqui pra nós, pois teremos um impacto nas rodovias com aumento de caminhões em circulação e justamente em um momento que o setor produtor de Londrina se mobiliza para fomentar esse tipo de modal, que apresenta menores custos, menor eficiência energética e claro, menor geração de gazes do efeito estufa”, lamentou o economista Marcos Rambalducci. Um dos setores que mais deverá sofrer com a interrupção deste serviço é o agropecuário, que utilizava a linha férrea para o transporte de grãos e agora se prepara para a nova realidade e já estuda a melhor maneira de se adaptar às rodovias. “Essa desativação nos preocupa muito. O que existe é a falta de investimento na estrutura. Empresas que tem os terminais para recebimento de combustível e de grãos provavelmente vão sair da região”, afirmou Marcelo El Kadri, presidente da Sociedade Rural do Paraná. A linha paralisada contemplava 217 quilômetros. Os funcionários que desejarem poderão ser transferidos para as cidades de Apucarana, Paranaguá ou Ponta Grossa no Paraná. Existe também a possibilidade que ir para Araraquara, no estado de São Paulo. Em nota, a rumo explicou que encerrou as atividades pela falta de demanda de serviço para 2024. E que a última operação teria acontecido em dezembro do ano passado. A concessionaria afirma que segue avaliando novas oportunidades para a renovação da malha sul. Fonte: Tarobanews

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