O promotor do Gaeco Leandro Antunes afirmou que o nome de Daniela não figura entre as testemunhas da Operação Password. Mas, na avaliação dele, isso não exclui a possibilidade de ela ter colaborado no interior da prefeitura, no exercício de seu cargo, fornecendo informações para o MP.
A Polícia Civil ressalta que ainda não chegou a nenhuma conclusão sobre qual seria a motivação do crime. "No contexto da cena do crime ficou bastante claro que houve um certo planejamento na execução do crime a partir do momento que esse executor aproximou-se do veículo e não deu qualquer tipo de condição para que a vítima reagisse", afirmou o delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial de Londrina.
Também chamou a atenção que o atirador tinha prática no uso de arma de fogo a partir do momento que ele concentrou os disparos", destacou o delegado.
(Colaboração: Heloisa Pedrosa)
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