
Com um tiro na perna, Oliveira não conseguiu empreender fuga, já Barbosa ainda correu por alguns metros, próximo a um motel, mas caiu novamente no chão e morreu dentro da viatura do Siate (Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência) que fazia o seu atendimento. Testemunhas disseram que a dupla de atiradores ainda invadiu a marginal pela contramão para atirar em "Mirim". "Ouvimos muitos disparos. Eles atiraram pela BR, depois voltaram e atiraram mais ainda nele (Mirim) antes de fugir. Foi uma execução a sangue frio mesmo", disse o funcionário de uma empresa de serralheria próxima ao local do crime.
O aspirante Bernardi, da Polícia Militar, informou que pelas informações das testemunhas, os autores focaram apenas em assegurar que Oliveira estivesse morto. "Não sabemos se não quiseram chegar onde estava o Leonardo (Barbosa), ou se o foco era apenas no Leandro (Oliveira)". Ainda de acordo com a PM, a dupla tem passagens pelos crimes de roubo, tráfico de drogas, homicídio e furto. "Eram bem conhecidos na área policial", completou.

Outra testemunha, moradora de Ibiporã, disse que se lembra das vítimas envolvidas com o crime. "Conheço eles desde adolescente, mas aí cada um foi seguindo o seu caminho. Infelizmente terminou desse jeito, com eles colhendo o que plantaram", refletiu.
A marginal da BR-369 esteve interditada a partir do Grêmio Recreativo para o trabalho dos órgãos responsáveis. O IML (Instituto Médico-Legal de Londrina) esteve no local para recolher o corpo de Oliveira e o Instituto de Criminalística para a coleta de provas. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) orientava os motoristas que passavam pela rodovia.
As câmeras de segurança dos estabelecimentos próximos deverão auxiliar a Polícia Civil para investigar os autores e a motivação do crime. fonte;bonde.com
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