A cidade de Londrina vai perder mais de R$ 18 milhões em recursos do governo estadual. O valor faz parte de um contingenciamento de R$ 1,1 bilhão decretado pelo governador Beto Richa (PSDB), no último dia 15 de julho. Em Londrina, a medida vai afetar obras importantes como a duplicação da PR-445, a construção da nova sede do IML e a reforma e ampliação do Hospital Universitário e do Hospital da Zona Norte.
Além disso, melhorias no setor da educação e ações da Polícia Militar também foram afetadas.
Em entrevista ao Portal Bonde, o secretário da Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly, disse que os cortes foram necessários para equilibrar as contas do Estado. Segundo ele, as desonerações e a queda dos repasses do governo federal "derrubaram" todo o País. "Houve uma queda tão grande nos repasses que prejudicaram muito os estados e municípios".
Hauly explicou que os cortes representam 25% dos totais previstos para as obras, mas garantiu que o governo vai honrar todos os compromissos assumidos. Porém, admitiu que os projetos deverão ser readequados.
Os novos valores também devem fazer com que as obras atrasem, já que algumas já tinham editais de licitações abertos, como o caso do IML. No último dia 10 de julho o governo havia aberto um edital com preço máximo de R$ 5,4 milhões, mas, de acordo com o novo decreto o valor deve ser reduzido em R$ 1,3 milhão. Já na obra de duplicação da PR-445 serão R$ 11,7 milhões a menos.
Na área da saúde, o repasse sofrerá redução de cerca de R$ 1,5 milhão, que seria investido na construção de uma maternidade no Hospital Universitário e de uma UTI no Hospital da Zona Norte. Na educação, o "prejuízo" da cidade soma mais de R$ 1,5 milhão.
Além disso, um novo centro de pesquisa do Iapar deve deixar de receber R$ 150 mil e ações da Polícia Militar sofrerão um corte de R$ 1,7 milhão. bonde.com
Além disso, melhorias no setor da educação e ações da Polícia Militar também foram afetadas.
Em entrevista ao Portal Bonde, o secretário da Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly, disse que os cortes foram necessários para equilibrar as contas do Estado. Segundo ele, as desonerações e a queda dos repasses do governo federal "derrubaram" todo o País. "Houve uma queda tão grande nos repasses que prejudicaram muito os estados e municípios".
Hauly explicou que os cortes representam 25% dos totais previstos para as obras, mas garantiu que o governo vai honrar todos os compromissos assumidos. Porém, admitiu que os projetos deverão ser readequados.
Os novos valores também devem fazer com que as obras atrasem, já que algumas já tinham editais de licitações abertos, como o caso do IML. No último dia 10 de julho o governo havia aberto um edital com preço máximo de R$ 5,4 milhões, mas, de acordo com o novo decreto o valor deve ser reduzido em R$ 1,3 milhão. Já na obra de duplicação da PR-445 serão R$ 11,7 milhões a menos.
Na área da saúde, o repasse sofrerá redução de cerca de R$ 1,5 milhão, que seria investido na construção de uma maternidade no Hospital Universitário e de uma UTI no Hospital da Zona Norte. Na educação, o "prejuízo" da cidade soma mais de R$ 1,5 milhão.
Além disso, um novo centro de pesquisa do Iapar deve deixar de receber R$ 150 mil e ações da Polícia Militar sofrerão um corte de R$ 1,7 milhão. bonde.com
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