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quarta-feira, 31 de maio de 2017

ASSAI TEM LEGISLAÇÃO MUNICIPAL PROIBINDO O FRACKING

A cidade, que já tem legislação municipal proibindo fracking, sediou mesa redonda que reuniu prefeito, vice-prefeita, vereadores e comunidade escolar de várias cidades da região Norte Pioneiro do Paraná


Discussão foi realizada no auditório do Colégio Estadual Barão do Rio Branco em Assaí. Foto: COESUS/350Brasil


Quando o assunto é o fraturamento hidráulico, ou fracking, nada melhor que um debate franco e aberto sobre os riscos e impactos do método não convencional altamente poluente usado para a exploração do gás de xisto do subsolo. Ao contrário do governo federal que não abre essa importante discussão para a sociedade, a campanha Não Fracking Brasil prossegue para impedir que essa indústria se instale no país.

“É preciso continuar a informar as pessoas que o fracking é uma atividade minerária que contamina a água, a produção de alimentos e o ar, além de impactar gravemente a saúde das pessoas e animais, bem como o clima do planeta”, explicou Nicole Figueiredo de Oliveira, diretora da 350.org Brasil e América Latina e coordenadora nacional da COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil pelo Clima, Água e Vida.
Estes e outros impactos foram discutidos durante toda a manhã desta segunda-feira, 29, com professores e alunos do Colégio Estadual Barão do Rio Branco de Assaí e cidades da região. Eles participaram de uma mesa redonda sobre a importância de ampliar a campanha Não Fracking Brasil e banir essa e outras tecnologias para a exploração dos hidrocarbonetos.
Também estiveram no auditório do colégio o prefeito Acácio Secci, a vice-prefeita Ines Koguissi e a vereadora Michelle Matie Morikawa, autora do projeto de Lei aprovado por unanimidade recentemente que proíbe operações de fracking na cidade.

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