Já nas cidades de Maringá, Cascavel e Curitiba, novas unidades do Ceasas serão construídos com sistemas atualizados enquanto os espaços antigos continuam atendendo a demanda diária. Em Foz do Iguaçu, o local deve passar por melhorias sem perspectivas de ampliação.
Nasser lembrou que as cinco centrais do Paraná ainda funcionam com modelo e estrutura da década de 1970 e a modernização deve melhorar a logística e aumentar a segurança alimentar para atender o mercado que exige mais qualidade dos hortifrutis, inclusive com o rastreamento do produto.
No novo modelo, que foi adaptado do sistema utilizado na cidade de Bolonha, na região de Emília-Romanha na Itália, o produto chega embalado e rotulado para diminuir a manipulação e agilizar a distribuição. Assim, a carga e descarga que leva aproximadamente duas horas podem ser realizadas em quinze minutos.
Os boxes passarão a ter 96 metros quadrados com duas saídas e uma área de carga e descarga de nove metros com dois acessos. "A entrada ocorre por um espaço e na outra parte será feita uma área de exposição de quatro metros, como uma vitrine, para atender o cliente", revelou o diretor técnico.
Além disso, Nasser destacou que o novo modelo vai valorizar os pequenos agricultores que serão preparados para oferecer um produto com maior valor agregado. Entre os principais consumidores do Ceasa estão varejistas, rede de supermercados, cozinhas industrias, restaurantes e quitandas. BONDE.COM
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