A Associação dos Policiais Militares Ativos e Inativos (AMAI) deve protocolar nesta quinta-feira (25) um ofício para o comando geral da Polícia Militar no qual solicita informações de uma denúncia de falta de pagamento, de pelo menos quatro meses, dos salários dos cadetes da PM. Os cadetes, em 2013, ainda não teriam recebido pagamento salarial. O atraso no pagamento foi confirmado pela Secretaria de Administração e Previdência (SEAP).
A denúncia partiu de familiares, que dizem que os cadetes do primeiro ano, que estão na formação para formação como aspirantes e ingressaram na corporação em 2013, ainda não teriam recebido os pagamentos de março, abril, maio e junho. Por outro lado, os cadetes do segundo e do terceiro anos ainda não teriam recebido aumento salarial relativo à promoção hierárquica de 2013 e recebem o mesmo salário de 2012.
O presidente da AMAI, coronel Elizeo Furquim, disse que algumas mães procuraram a associação para reclamar da falta de pagamento. "Além do ofício também trabalhamos para fazer um processo contra o governo do estado".
Furquim explica que, todos os anos, o máximo de atraso que ocorre é de apenas um mês, por causa dos trâmites burocráticos do governo para incluir os novos cadetes nas folhas de pagamento. "Mas agora está com atraso de muito mais tempo. Isso é um agravante principalmente para quem não é de Curitiba, e que precisa se alimentar e de uma estadia".
O curso de formação de oficiais é ministrado em São José dos Pinhais, na região metropolitana. A identidade dos cadetes é mantida em sigilo pela AMAI porque, segundo Furquim, eles temem sofrer punições dentro da corporação durante o curso.
Procurada pela reportagem, a SEAP confirma, em nota, que há um processo para o pagamento do salário dos cadetes em curso entre os demais órgãos do governo do estado, mas não diz de quanto tempo é o atraso. "O processo já foi analisado pela Secretaria da Administração e da Previdência e seguiu para outras instâncias do Governo. Tão logo a análise seja concluída estará pronto para inclusão, obedecendo ao cronograma da folha", diz a nota, que não explica o motivo do atraso.
A assessoria da PM disse que, como ainda não recebeu o ofício, não poderia se manifestar. bonde.com
A denúncia partiu de familiares, que dizem que os cadetes do primeiro ano, que estão na formação para formação como aspirantes e ingressaram na corporação em 2013, ainda não teriam recebido os pagamentos de março, abril, maio e junho. Por outro lado, os cadetes do segundo e do terceiro anos ainda não teriam recebido aumento salarial relativo à promoção hierárquica de 2013 e recebem o mesmo salário de 2012.
O presidente da AMAI, coronel Elizeo Furquim, disse que algumas mães procuraram a associação para reclamar da falta de pagamento. "Além do ofício também trabalhamos para fazer um processo contra o governo do estado".
Furquim explica que, todos os anos, o máximo de atraso que ocorre é de apenas um mês, por causa dos trâmites burocráticos do governo para incluir os novos cadetes nas folhas de pagamento. "Mas agora está com atraso de muito mais tempo. Isso é um agravante principalmente para quem não é de Curitiba, e que precisa se alimentar e de uma estadia".
O curso de formação de oficiais é ministrado em São José dos Pinhais, na região metropolitana. A identidade dos cadetes é mantida em sigilo pela AMAI porque, segundo Furquim, eles temem sofrer punições dentro da corporação durante o curso.
Procurada pela reportagem, a SEAP confirma, em nota, que há um processo para o pagamento do salário dos cadetes em curso entre os demais órgãos do governo do estado, mas não diz de quanto tempo é o atraso. "O processo já foi analisado pela Secretaria da Administração e da Previdência e seguiu para outras instâncias do Governo. Tão logo a análise seja concluída estará pronto para inclusão, obedecendo ao cronograma da folha", diz a nota, que não explica o motivo do atraso.
A assessoria da PM disse que, como ainda não recebeu o ofício, não poderia se manifestar. bonde.com
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